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Registros recuperados : 81 | |
3. | | SOUSA, L. P. de. A flora: uma abordagem sobre florestas. In: SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PARA MULTIPLICADORES, 2002, Colombo. Os seis elementos: água, ar, solo, flora, fauna, ser humano: trabalhos apresentados. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. p. 111-161 (Embrapa Florestas. Documentos, 84). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | VASHCHENKO, Y.; BAUER, W. M.; ROTTA, E.; SOUSA, L. P. de. Diagnóstico expedito do Rio Palmital e seus afluentes, dentro da área da Embrapa Florestas - Colombo, PR. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 2., 2003, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. 023R. 1 Cd-Rom. (Embrapa Florestas. Documentos, 86). Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | PEDROSO, K. B.; ANGELO, A. C.; KASSEBOHEMER, A. L.; GROSSI, F.; SOUSA, L. P. de. A importância do elemento arbóreo em SAF's: desenvolvimento de seis espécies em solos semi-hidromórficos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 5., 2004, Curitiba. SAFs: desenvolvimento com proteção ambiental: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. p. 455-457. (Embrapa Florestas. Documentos, 98). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | | ARRUDA, P. M.; SOUSA, L. P. de; WENDLING, I.; ROSA, L. S. da; SOUZA JUNIOR, L. Avaliação do grau de germinação de sementes e do crescimento de mudas de Mimosa scabrella Benthan em tubetes sob diferentes substratos. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 8., 2003, São Paulo. Benefícios, Produtos e Serviços da Floresta: Oportunidades e Desafios do Século XXI. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura: Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, 2003. CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | SOUSA, L. P. de; RACHWAL, M. F. G.; MARQUES, R.; CURCIO, G. R.; FIDELIS, A. Biomassa aérea e subterrânea em campo hidrófilo de altitudes sob diferentes fisionomias em organossolo háplico sáprico térrico e organossolo hêmico típico, nascente do rio Chopim, Palmas/ PR. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 10.; SIMPÓSIO DE SUSTENTABILIDADE, 1., 2011, São Lourenço. Sustentabilidade. [S.l.]: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | CURCIO, G. R.; SOUSA, L. P. de; BONNET, A.; BARDDAL, M. L. Recomendação de espécies arbóreas nativas, por tipo de solo, para recuperação ambiental das margens da Represa do Rio Iraí, Pinhais, PR. Floresta, Curitiba, v. 37, n. 1, p. 113-122, jan./abr. 2007. Nota técnica. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | CURCIO, G. R.; SOUSA, L. P. de; BONNET, A.; BARDAL, M. L. Recomendação de plantio com espécies arbóreas nativas, por tipo de solo, para recuperação ambiental das margens da Represa do Rio Iraí, Pinhais, PR. Colombo: Embrapa Florestas, 2005. 8 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 149). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/11/2013 |
Data da última atualização: |
24/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SOUSA, L. P. de. |
Título: |
Estudo da biomassa e flora de estepes hidrófilas no Paraná em interação com o meio físico. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
137 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Gustavo Ribas Curcio; Co-orientadores: Renato Marques, Carina Kosera. |
Conteúdo: |
Os objetivos desta pesquisa, realizada nos campos hidrófilos de altitude das
nascentes do rio Caracará (Ponta Grossa/PR) e do rio da Dama (Palmas/PR), foram:
(i) determinar sua composição florística e (ii) comparar a quantidade de biomassa
aérea e subterrânea, bem como a decomposição da biomassa aérea, segundo
diferentes grupos funcionais e condições físicas do ambiente. As áreas de estudo
foram divididas em fisionomias e submetidas a levantamentos planialtimétricos,
pedológicos e hidrológicos. O levantamento florístico ocorreu a cada duas semanas
ao longo de um ano e as comparações florísticas foram baseadas no Índice de
SØrensen. A relação entre as alturas do nível freático e as variáveis físicas foi
verificada através da correlação de Spearman, e a relação entre quantidade de
biomassa e variáveis físicas, foi feita por uma análise de redundância (RDA). A
comparação da quantidade e da decomposição de biomassa foi feita através da
ANOVA. Foram coletadas amostras das porções aérea e subterrânea, onde a
primeira foi dividida em cinco (Ponta Grossa) e três grupos funcionais (Palmas). Com
base nesta divisão, foi feito um ensaio de decomposição utilizando-se litterbags. A
riqueza florística foi mais baixa comparativamente a outros locais ecologicamente
similares, com 12,2 espécies/ha (Ponta Grossa) e de 24,9 espécies/ha,
consequência provável da homogeneidade ambiental e da intensidade do uso do
solo do entorno. Houve relação da altura do nível freático com a pluviosidade
referente a dois meses anteriores e com características geopedológicas. Em Ponta
Grossa, na fisionomia CA-I (solo plenamente inundado), a biomassa das
graminoides foi menor (406 g m-2
) em relação à CG-PI (solo parcialmente inundado)
(2067 g m-2
), ocorrendo maiores valores para as herbáceas de baixa decomposição
(HBD) (CA-I= 801 g m-2
e CG-PI= 29 g m-2
) e para as arbustivas (CA-I= 858 g m-2
e
CG-PI= 92 g m-2
). As diferenças foram explicadas pela altura do nível freático e
espessura do volume hístico, onde menores alturas, ocorridas na CG-PI, foram
decorrentes de maiores espessuras (horizonte glei mais profundo), significando
possivelmente maior disponibilidade de oxigênio às plantas. Em Palmas, a
fisionomia CG-R (solo raso) mostrou os menores valores quanto às graminoides
(1338 g m-2
), à biomassa aérea (1385 g m-2
), subterrânea (1262 g m-2
) e total (2646
g m-2
). As menores biomassas relacionaram-se com a menor espessura do volume
hístico (horizonte glei mais superficial) e com o relevo circundante menos declivoso,
os quais condicionaram fluxos hídricos mais lentos e supostamente menor
disponibilidade de oxigênio. As taxas de decomposição foram baixas, entre 0,22 a
0,60 (Ponta Grossa) e de 0,31 a 0,69 (Palmas), e as porcentagens de biomassa
remanescente foram elevadas, de 53 a 80% (Ponta Grossa) e de 50 a 73%
(Palmas), resultantes sobretudo das altas relações C/N, acima de 30/1, e de
algumas condições metodológicas. As menores decomposições foram para os
grupos HA (Sphagnum recurvum) e HBD e as maiores para as arbustivas (Ponta
Grossa), sendo que em Palmas não houve diferença entre os grupos. Distinções de
altura de nível freático e/ou pedológicas e geomorfológicas resultaram em diferenças
na quantidade, mas não na decomposição de biomassa MenosOs objetivos desta pesquisa, realizada nos campos hidrófilos de altitude das
nascentes do rio Caracará (Ponta Grossa/PR) e do rio da Dama (Palmas/PR), foram:
(i) determinar sua composição florística e (ii) comparar a quantidade de biomassa
aérea e subterrânea, bem como a decomposição da biomassa aérea, segundo
diferentes grupos funcionais e condições físicas do ambiente. As áreas de estudo
foram divididas em fisionomias e submetidas a levantamentos planialtimétricos,
pedológicos e hidrológicos. O levantamento florístico ocorreu a cada duas semanas
ao longo de um ano e as comparações florísticas foram baseadas no Índice de
SØrensen. A relação entre as alturas do nível freático e as variáveis físicas foi
verificada através da correlação de Spearman, e a relação entre quantidade de
biomassa e variáveis físicas, foi feita por uma análise de redundância (RDA). A
comparação da quantidade e da decomposição de biomassa foi feita através da
ANOVA. Foram coletadas amostras das porções aérea e subterrânea, onde a
primeira foi dividida em cinco (Ponta Grossa) e três grupos funcionais (Palmas). Com
base nesta divisão, foi feito um ensaio de decomposição utilizando-se litterbags. A
riqueza florística foi mais baixa comparativamente a outros locais ecologicamente
similares, com 12,2 espécies/ha (Ponta Grossa) e de 24,9 espécies/ha,
consequência provável da homogeneidade ambiental e da intensidade do uso do
solo do entorno. Houve relação da altura do nível freático com a pluviosidade
refere... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
A?ea úmida; Campo hidrófilo de altitude; Campos sulinos; Nível freático; Relação C/N. |
Thesagro: |
Biomassa; Decomposição. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04141nam a2200217 a 4500 001 1970253 005 2016-02-24 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUSA, L. P. de 245 $aEstudo da biomassa e flora de estepes hidrófilas no Paraná em interação com o meio físico. 260 $a2013.$c2013 300 $a137 f. 500 $aTese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Gustavo Ribas Curcio; Co-orientadores: Renato Marques, Carina Kosera. 520 $aOs objetivos desta pesquisa, realizada nos campos hidrófilos de altitude das nascentes do rio Caracará (Ponta Grossa/PR) e do rio da Dama (Palmas/PR), foram: (i) determinar sua composição florística e (ii) comparar a quantidade de biomassa aérea e subterrânea, bem como a decomposição da biomassa aérea, segundo diferentes grupos funcionais e condições físicas do ambiente. As áreas de estudo foram divididas em fisionomias e submetidas a levantamentos planialtimétricos, pedológicos e hidrológicos. O levantamento florístico ocorreu a cada duas semanas ao longo de um ano e as comparações florísticas foram baseadas no Índice de SØrensen. A relação entre as alturas do nível freático e as variáveis físicas foi verificada através da correlação de Spearman, e a relação entre quantidade de biomassa e variáveis físicas, foi feita por uma análise de redundância (RDA). A comparação da quantidade e da decomposição de biomassa foi feita através da ANOVA. Foram coletadas amostras das porções aérea e subterrânea, onde a primeira foi dividida em cinco (Ponta Grossa) e três grupos funcionais (Palmas). Com base nesta divisão, foi feito um ensaio de decomposição utilizando-se litterbags. A riqueza florística foi mais baixa comparativamente a outros locais ecologicamente similares, com 12,2 espécies/ha (Ponta Grossa) e de 24,9 espécies/ha, consequência provável da homogeneidade ambiental e da intensidade do uso do solo do entorno. Houve relação da altura do nível freático com a pluviosidade referente a dois meses anteriores e com características geopedológicas. Em Ponta Grossa, na fisionomia CA-I (solo plenamente inundado), a biomassa das graminoides foi menor (406 g m-2 ) em relação à CG-PI (solo parcialmente inundado) (2067 g m-2 ), ocorrendo maiores valores para as herbáceas de baixa decomposição (HBD) (CA-I= 801 g m-2 e CG-PI= 29 g m-2 ) e para as arbustivas (CA-I= 858 g m-2 e CG-PI= 92 g m-2 ). As diferenças foram explicadas pela altura do nível freático e espessura do volume hístico, onde menores alturas, ocorridas na CG-PI, foram decorrentes de maiores espessuras (horizonte glei mais profundo), significando possivelmente maior disponibilidade de oxigênio às plantas. Em Palmas, a fisionomia CG-R (solo raso) mostrou os menores valores quanto às graminoides (1338 g m-2 ), à biomassa aérea (1385 g m-2 ), subterrânea (1262 g m-2 ) e total (2646 g m-2 ). As menores biomassas relacionaram-se com a menor espessura do volume hístico (horizonte glei mais superficial) e com o relevo circundante menos declivoso, os quais condicionaram fluxos hídricos mais lentos e supostamente menor disponibilidade de oxigênio. As taxas de decomposição foram baixas, entre 0,22 a 0,60 (Ponta Grossa) e de 0,31 a 0,69 (Palmas), e as porcentagens de biomassa remanescente foram elevadas, de 53 a 80% (Ponta Grossa) e de 50 a 73% (Palmas), resultantes sobretudo das altas relações C/N, acima de 30/1, e de algumas condições metodológicas. As menores decomposições foram para os grupos HA (Sphagnum recurvum) e HBD e as maiores para as arbustivas (Ponta Grossa), sendo que em Palmas não houve diferença entre os grupos. Distinções de altura de nível freático e/ou pedológicas e geomorfológicas resultaram em diferenças na quantidade, mas não na decomposição de biomassa 650 $aBiomassa 650 $aDecomposição 653 $aA?ea úmida 653 $aCampo hidrófilo de altitude 653 $aCampos sulinos 653 $aNível freático 653 $aRelação C/N
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